O sistema continental restringiu o comércio com quem

O sistema continental restringiu o comércio com quem
American State Papers, Foreign Relations, III, 267.
Downing Street, 16 de maio de 1806.
O abaixo-assinado, o principal secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros de Sua Majestade, recebeu os mandamentos de Sua Majestade para informar o Sr. Monroe, que o Rei, levando em consideração os novos e extraordinários meios recorridos pelo inimigo com o propósito de angustiar o comércio de seus assuntos, julgou oportuno direcionar que as medidas necessárias devem ser tomadas para o bloqueio da costa, rios e portos, do rio Elba até o porto de Brest, ambos inclusive; e a referida costa, rios e portos são e devem ser considerados como bloqueados; mas que Sua Majestade tem o prazer de declarar que esse bloqueio não se estenderá para impedir que navios neutros e navios carregados de mercadorias não sejam propriedade dos inimigos de Sua Majestade e não sejam contrabando de guerra, se aproximem da referida costa e entrem e navegem dos rios e portos mencionados (salvo e à excepção da costa, dos rios e dos portos, frente a Ostend ao rio Sena, já em um bloqueio rigoroso e rigoroso, e que devem ser considerados como tão contínuos), desde que os referidos navios e embarcações aproximando-se e entrando (exceto o que se disse), não deve ter sido carregado em qualquer porto pertencente ou em posse de nenhum dos inimigos de Sua Majestade; e que os referidos navios e embarcações que naveguem dos rios e portos (exceto o que se disse) não devem ser destinados a nenhum porto pertencente ou em posse de nenhum dos inimigos de Sua Majestade, nem quebraram o bloqueio.
Solicita-se ao Sr. Monroe que informe os cônsules americanos e os comerciantes que residem na Inglaterra, que a costa, os rios e os portos acima mencionados devem ser considerados como sendo bloqueados e que, a partir desse momento, todas as medidas autorizadas pela lei das nações e os respectivos tratados entre Sua Majestade e os diferentes poderes neutros, serão adotados e executados no que diz respeito aos navios que tentam violar o referido bloqueio após este aviso.
O abaixo-assinado solicita ao Sr. Monroe, etc.
B. O decreto de Berlim. 21 de novembro de 1806.
Correspondência de Napoleão I, XIII, 551 & # 45; 557. Tradução, James Harvey Robinson, Universidade da Pensilvânia Traduções e Reimpressões.
Do nosso Acampamento Imperial em Berlim, 21 de novembro de 1806.
Napoleão, imperador dos franceses e rei da italia, em consideração ao fato de:
Que a Inglaterra não reconhece o sistema de direito internacional universalmente observado por todas as nações civilizadas.
Que ela considere como um inimigo cada indivíduo que pertence ao estado do inimigo e, consequentemente, faz prisioneiros de guerra não só das tripulações dos navios de guerra armados, mas também das tripulações dos navios de comerciantes e comerciantes, e mesmo de agentes comerciais e de comerciantes que viajam a negócios.
Que ela se estende para os navios e mercadorias comerciais e para a propriedade dos indivíduos o direito de conquista, que é aplicável apenas às posses do poder beligerante.
Que ela se estende para cidades e portos comerciais não fortalecidos, para os portos e para a boca dos rios, o direito de bloqueio, que, de acordo com a razão e os costumes de todas as nações civilizadas, é aplicável apenas a lugares fortes. Que ela declara lugares em um estado de bloqueio antes do qual ela não tem nem um único navio de guerra, embora um lugar não possa ser bloqueado, exceto que seja tão completamente guardado que nenhuma tentativa de abordá-lo pode ser feita sem perigo iminente. Que ela declarou distritos em estado de bloqueio que todas as suas forças unidas não poderiam bloquear, como costas inteiras e todo um império.
Que esse abuso monstruoso do direito de bloqueio não tem outro objetivo senão impedir a comunicação entre as nações e elevar o comércio e a indústria da Inglaterra sobre as ruínas daquele do continente.
Isso, uma vez que este é o objetivo óbvio da Inglaterra, quem negocia no continente em bens ingleses, favorece e torna-se cúmplice de seus projetos.
Que esta política da Inglaterra, digna dos primeiros estágios da barbárie, tenha aproveitado esse poder em detrimento de qualquer outra nação.
Que é um direito natural se opor a tais armas contra um inimigo, como ele faz uso, e lutar da mesma maneira que luta. Uma vez que a Inglaterra desconsidera todas as idéias de justiça e todos os sentimentos elevados, devido à civilização entre a humanidade, resolvemos solicitar a ela os usos que ela ratificou em sua legislação marítima.
As disposições do presente decreto continuarão a ser encaradas como incorporando os princípios fundamentais do Império até que a Inglaterra reconheça que a lei da guerra é uma e a mesma na terra e no mar, e que os direitos de guerra não podem ser estendidos de modo que para incluir propriedade privada de qualquer tipo ou pessoas de indivíduos sem conexão com a profissão de armas e que o direito de bloqueio deve ser restrito a lugares fortificados realmente investidos por forças suficientes.
Consequentemente decretamos e decretamos o que segue:
As Ilhas Britânicas são declaradas em estado de bloqueio.
Todo o comércio e toda a correspondência com as Ilhas Britânicas são proibidos. Consequentemente, as cartas ou pacotes dirigidos a Inglaterra ou a um inglês ou escritos na língua inglesa não devem passar pelos correios e devem ser apreendidos.
Todo indivíduo que é um sujeito inglês, qualquer que seja o estado ou condição que ele possa ser, que será descoberto em qualquer país ocupado por nossas tropas ou por aqueles de nossos aliados, será feito prisioneiro de guerra.
Todos os armazéns, mercadorias ou propriedades de qualquer tipo pertencente a um assunto da Inglaterra serão considerados como um prêmio legal.
O comércio de produtos ingleses é proibido, e todos os bens pertencentes à Inglaterra ou provenientes de suas fábricas ou suas colônias são declarados prêmio legal.
A metade do produto resultante do confisco dos bens e bens declarados um prêmio legal pelos artigos anteriores deve ser aplicada para indenizar os comerciantes pelas perdas sofridas pela captura de navios mercantes levados pelos cruzadores ingleses.
Nenhum navio que venha diretamente da Inglaterra ou das colônias inglesas ou que os tenha visitado, uma vez que a publicação do presente decreto deve ser recebida em qualquer porto.
Qualquer navio que contravenha a disposição acima por uma declaração falsa deve ser apreendido, e o navio e a carga devem ser confiscados como se fosse propriedade inglesa.
Nosso Tribunal de Prêmios em Paris pronunciará o julgamento final em todos os casos que surjam no nosso Império ou nos países ocupados pelo Exército francês relativos à execução do presente decreto. Nosso Tribunal de Prêmios em Milão pronunciará o julgamento final nos referidos casos que possam surgir no nosso Reino de Itália.
O presente decreto será comunicado pelo nosso ministro das Relações Exteriores ao Rei da Espanha, de Nápoles, da Holanda e da Etrúria, e aos nossos outros aliados, cujos sujeitos, como o nosso, são vítimas da injusta e bárbara legislação marítima da Inglaterra .
Nossos ministros das relações exteriores, da guerra, da marinha, das finanças e da polícia e nossos diretores, o General do porto são encarregados da execução do presente decreto na medida em que os afete.
C. Ordem Britânica em Conselho. 10 de janeiro de 1807.
American State Papers, Foreign Relations, III, 5.
Nota comunicada por Lord Howick ao Sr. Monroe, datado de Downing Street, 10 de janeiro de 1807.
O abaixo-assinado, o principal secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros de Sua Majestade, recebeu os pedidos de Sua Majestade para informar o Sr. Monroe de que o governo francês emitiu certas ordens que, em violação dos usos da guerra, proíbem o comércio de todos os países neutros nações com os domínios de Sua Majestade, e também impedir que tais nações negociem com qualquer outro país em qualquer artigo, o crescimento, a produção ou a fabricação dos domínios de Sua Majestade. E o referido governo também se comprometeu a declarar todos os domínios de Sua Majestade em um estado de bloqueio, num momento em que as frotas da França e seus aliados estão confinados em seus próprios portos pelo valor e disciplina superiores de a marinha britânica.
Tantas tentativas, por parte do inimigo, dando a Sua Majestade um direito inquestionável de retaliação e justificando a Sua Majestade no cumprimento da mesma proibição de todo comércio com a França, que esse Poder espera em vão contra o comércio dos assuntos de Sua Majestade, uma proibição que a superioridade das forças navais de Sua Majestade poderia permitir que ele apoiasse, investindo os portos e as costas do inimigo com inúmeros esquadrões e cruzadores, de modo a tornar a entrada ou a aproximação para o mesmo manifestamente perigosa.
Sua Majestade, embora não esteja disposta a seguir o exemplo de seus inimigos, procedendo a uma extremidade tão angustiante para todas as nações que não se envolveram na guerra, e continuando seu comércio acostumado, mas se sente vinculado, devido à justa defesa da direitos e interesses do seu povo, não sofrer tais medidas para ser tomadas pelo inimigo, sem dar alguns passos, por sua vez, para conter essa violência e retorger sobre eles os males de sua própria injustiça. O Sr. Monroe é, portanto, solicitado a informar os cônsules americanos e os comerciantes que residem na Inglaterra, que Sua Majestade, portanto, julgou conveniente ordenar que nenhum navio tenha permissão para trocar de um porto para outro, ambos os portos pertencerão ou estar na posse de, a França ou seus aliados, ou estarão tão longe sob seu controle que os navios britânicos não podem trocar livremente isso; e que os comandantes dos navios de guerra e dos corsários de Sua Majestade foram instruídos a avisar todo navio neutro proveniente de qualquer porto, destinado a outro porto, a interromper sua viagem e a não se dirigir a qualquer porto; e todo navio depois de ser tão avisado, ou qualquer navio que venha de qualquer porto, depois de ter sido concedido um prazo razoável para receber informações deste pedido de Sua Majestade, que será encontrado procedendo a outro porto desse tipo, será capturado e trazido e, juntamente com a sua carga, será condenado como prêmio lícito. E, a partir desse momento, todas as medidas autorizadas pelo direito das nações e os respectivos tratados entre Sua Majestade e as diferentes potências neutras serão adotadas e executadas em relação aos navios que tentam violar a referida ordem após este aviso.
D. Ordem britânica em Conselho. 11 de novembro de 1807.
American State Papers, Foreign Relations, III, 269 & # 45; 270.
Na corte no Palácio da Rainha, no dia 11 de novembro de 1807: Presente, a Majestade em Conselho do King's Most Excellent.
Considerando que certas ordens que estabelecem um sistema sem precedentes de guerra contra este reino e que visavam especialmente a destruição do seu comércio e recursos, faziam algum tempo que o governo da França emitia, pelo qual "as ilhas britânicas foram declaradas em estado de bloqueio ", submetendo assim a capturar e condenar todos os navios, com suas cargas, que devem continuar a negociar com os domínios de Sua Majestade:
E, enquanto, da mesma ordem, "todas as trocas de mercadoria inglesa são proibidas, e todos os artigos pertencentes a Inglaterra, ou provenientes de suas colônias, ou de sua fabricação, são declarados prêmio legal:"
E, enquanto que as nações em aliança com a França, e sob seu controle, eram obrigadas a dar, e dar e dar efeito a tais ordens:
E, enquanto que a ordem de Sua Majestade de 7 de janeiro último não respondeu o propósito desejado, quer de obrigar o inimigo a recordar essas ordens, seja a induzir nações neutras a interpor, com efeito, a obter a sua revogação, mas, pelo contrário , o mesmo foi recentemente aplicado com maior rigor:
E, ao contrário, a Majestade, nessas circunstâncias, se vê obrigada a tomar novas medidas para afirmar e reivindicar seus justos direitos, e para apoiar esse poder marítimo que os esforços e o valor de seu povo, sob as bençãos da Providência, lhe permitiram para estabelecer e manter; e cuja manutenção não é mais essencial para a segurança e a prosperidade dos domínios de Sua Majestade do que para a proteção de estados que ainda conservam sua independência e para a relação geral e a felicidade da humanidade:
Sua Majestade é, portanto, satisfeita, por e com o conselho de seu conselho privado, ordenar, e é por isso ordenado, que todos os portos e lugares da França e seus aliados, ou de qualquer outro país em guerra com Sua Majestade e todos outros portos ou lugares na Europa, dos quais, embora não em guerra com Sua Majestade, a bandeira britânica seja excluída, e todos os portos ou lugares nas colônias pertencentes aos inimigos de Sua Majestade, serão, doravante, sujeitos às mesmas restrições em ponto de troca e navegação, com as exceções a seguir mencionadas, como se as mesmas fossem realmente bloqueadas pelas forças navais de Sua Majestade, da maneira mais rigorosa e rigorosa: e, além disso, é ordenado e declarado que todo o comércio de artigos que são de O produto ou o fabrico dos referidos países ou colônias serão considerados e considerados ilegais; e que todas as embarcações que operam entre os países ou colônias mencionados, juntamente com todos os bens e mercadorias a bordo e todos os artigos do produto ou fabricação dos referidos países ou colônias, devem ser capturados e condenados como prêmio aos captores.
Mas, embora Sua Majestade seja plenamente justificada pelas circunstâncias e considerações acima citadas, ao estabelecer esse sistema de restrições com respeito a todos os países e colônias de seus inimigos, sem exceção ou qualificação, ainda que Sua Majestade seja, no entanto, desejosa de não sujeita os neutros a qualquer inconveniente maior do que é absolutamente inseparável da realização da determinação justa de Sua Majestade de contrariar os projetos de seus inimigos e retorne sobre seus próprios inimigos as conseqüências de sua própria violência e injustiça; e estar ainda disposto a esperar que seja possível (consistentemente com esse objeto) ainda permitir aos neutros a oportunidade de se fornecerem produtos coloniais para seu próprio consumo e suprimento, e até mesmo deixar aberto, por enquanto, esse comércio com Os inimigos de Sua Majestade, que serão conduzidos diretamente com os portos dos domínios de Sua Majestade, ou de seus aliados, da maneira abaixo mencionada:
Sua Majestade, portanto, agradou ainda mais a ordem, e é por isso ordenado que nada aqui contida se estenda ao sujeito à captura ou condenação de qualquer navio, ou a carga de qualquer navio, pertencente a qualquer país não declarado por este fim a ser submetido às restrições impostas a um estado de bloqueio, que deve ter sido liberado com tal carga de algum porto ou local do país ao qual ela pertence, na Europa ou na América, ou de algum porto livre nas colônias de Sua Majestade, em circunstâncias em que que tal comércio, de tais portos livres, é permitido, direto para algum porto ou lugar nas colônias dos inimigos de Sua Majestade, ou das colônias diretas ao país para o qual esse navio pertence ou a algum porto livre nas colônias de Sua Majestade, em tais casos, e com esses artigos, como pode ser legal importar para o porto livre; nem a qualquer navio, nem a carga de qualquer navio, pertencente a qualquer país que não esteja em guerra com Sua Majestade, que deve ter sido esclarecido sob os regulamentos que Sua Majestade julgue oportuno prescrever, e procederá diretamente de algum porto ou local neste reino, ou de Gibraltar, ou Malta, ou de qualquer porto pertencente aos aliados de Sua Majestade, ao porto especificado em seu apuramento; nem a qualquer embarcação, nem à carga de qualquer navio, pertencente a qualquer país que não esteja em guerra com Sua Majestade, que deve vir de qualquer porto ou local na Europa que seja declarado por esta ordem sujeita às restrições impostas a um estado de bloqueio, destinado a algum porto ou lugar na Europa pertencente a Sua Majestade, e que estará em sua viagem direto a ele; mas essas exceções não devem ser entendidas como isentas de captura ou confisco de qualquer navio ou mercadoria que seja responsável por ter entrado ou afastado de qualquer porto ou lugar realmente bloqueado pelos esquadrões de Sua Majestade ou navios de guerra, ou por ser inimigo propriedade, ou por qualquer outra causa do que a contravenção do seu presente pedido.
E os comandantes dos navios de guerra e corsários de Sua Majestade, e outros navios que atuem sob a comissão de Sua Majestade, devem ser e são instruídos a avisar todas as embarcações que tenham iniciado a viagem antes de qualquer notificação deste fim e devem ser destinado a qualquer porto da França ou de seus aliados ou de qualquer outro país em guerra com Sua Majestade ou qualquer porto ou local a partir do qual a bandeira britânica, conforme mencionado acima, seja excluída ou a qualquer colônia pertencente aos inimigos de Sua Majestade e que não foi esclarecido como já foi permitido anteriormente, interromper sua viagem e proceder a algum porto ou lugar neste reino, ou a Gibraltar, ou a Malta; e qualquer navio que, depois de ter sido tão avisado ou após um prazo razoável, tenha sido concedido para a chegada de informações deste pedido de Sua Majestade em qualquer porto ou local de onde ela navegou ou que, após ter notificado este pedido, deve ser encontrado no processo de qualquer viagem contrária às restrições contidas nesta ordem, deve ser capturado e, juntamente com a sua carga, condenado como prêmio lícito aos captores.
E, enquanto que os países que não participaram da guerra concordaram nessas ordens da França, proibindo todo comércio em qualquer artigo do produto ou fabricação dos domínios de Sua Majestade; e os comerciantes daqueles países deram conta e efeito a essas proibições aceitando pessoas, definindo-se agentes comerciais do inimigo, residentes em portos neutros, certos documentos, denominados "certificados de origem", sendo certificados obtidos nos portos de embarque , declarando que os artigos da carga não são do produto ou fabricação dos domínios de Sua Majestade, ou para esse efeito.
E, ao contrário, este expediente foi dirigido pela França, e submetido por tais comerciantes, como parte do novo sistema de guerra dirigido contra o comércio deste reino, e como o instrumento mais eficaz para realizar o mesmo, e é, portanto, essencialmente necessário para resistir.
Sua Majestade é, portanto, satisfeita, por e com o conselho de seu conselho particular, ordenar, e é ordenado, que, se algum navio, após um prazo razoável ter sido concedido para receber aviso do presente pedido de Sua Majestade, no porto ou O lugar a partir do qual esse navio deve ter sido cancelado, deve ser encontrado carregando qualquer certificado ou documento acima mencionado, ou qualquer documento referente ou autenticando o mesmo, esse navio será adjudicado prêmio lícito ao captor, juntamente com os bens ali carregados, pertencente à pessoa ou pessoas por quem, ou em nome de quem, qualquer documento foi colocado a bordo.
E os honoráveis ​​honrosos Comissários Senhores do Tesouro de Sua Majestade, os principais Secretários de Estado de Sua Majestade, os Comissários Senhores do Almirantado e os Juízes do Supremo Tribunal de Justiça e os tribunais de varejo, Admiralty, devem tomar as medidas necessárias As medidas aqui contidas devem, respectivamente, indicar.
[assinado] W. FAWKENER.
E. Decreto de Milão. 17 de dezembro de 1807.
Correspondência de Napoleão, 1, XVI, 192 e # 45; 193. Tradução, James Harvey Robinson, Universidade da Pensilvânia Traduções e Reimpressões.
No nosso Palácio Real de Milão, 17 de dezembro de 1807.
Napoleão, imperador dos franceses, rei da Itália, protetor da Confederação do Reno. Em vista das medidas adotadas pelo governo britânico no dia 11 de novembro, por meio das quais os navios pertencentes a poderes neutros ou amigáveis ​​e até aliados com a Inglaterra são passíveis de serem pesquisados ​​por cruzadores britânicos, detidos em certas estações na Inglaterra, e sujeito a um imposto arbitrário de um certo por cento em relação à sua carga a ser regulada pela legislação inglesa.
Considerando que, por esses atos, o governo inglês desnacionalizou os navios de todas as nações da Europa e que nenhum governo pode comprometer, em qualquer grau, sua independência ou seus direitos, sendo todos os governantes da Europa responsáveis ​​conjuntamente pela soberania e independência de suas bandeiras e, se, através da fraqueza imperdoável que a posteridade considere como uma mancha indelével, a tirania deve ser admitida e consagrada por costume, os ingleses tomariam medidas para dar-lhe força de lei, como eles já aproveitaram a tolerância dos governos para estabelecer o princípio infame de que a bandeira não cobre os bens e dê ao direito de bloqueio uma extensão arbitrária que ameace a soberania de cada estado: decretamos e decretamos o seguinte :
Todo navio de qualquer nacionalidade que se submeta a ser procurado por um navio inglês ou consentir em uma viagem para a Inglaterra, ou pagar qualquer imposto ao governo inglês é ipso facto declarado desnacionalizado, perde a proteção concedida pela sua bandeira e se torna inglês propriedade.
Se os navios que são assim desnacionalizados através das medidas arbitrárias do governo inglês entrarem em nossos portos ou nos nossos aliados ou cair nas mãos de nossos navios de guerra ou de nossos corsários, eles serão considerados prêmios legítimos e legais.
As Ilhas Britânicas são proclamadas estarem em um estado de bloqueio, tanto por louvor quanto por mar. Todo navio de qualquer nação ou qualquer que seja sua carga, que navega dos portos da Inglaterra ou da das colônias inglesas ou dos países ocupados por tropas inglesas, ou está destinado a Inglaterra ou a qualquer uma das colônias inglesas ou a qualquer país ocupado pelas tropas inglesas, torna-se, violando o presente decreto, um prêmio lícito, e pode ser capturado por nossos navios de guerra e julgados pelo captor.
Essas medidas, que são apenas uma justa retaliação contra o sistema bárbaro adotado pelo governo inglês, que modela sua legislação sobre a de Argel, deixará de ter qualquer efeito no caso das nações que forçam os ingleses a respeitar suas bandeiras. Eles continuarão em vigor enquanto esse governo se recusar a aceitar os princípios do direito internacional que regulam as relações dos estados civilizados em estado de guerra. As disposições do presente decreto serão ipso facto abrogadas e anuladas tão logo o governo inglês reside novamente pelos princípios do direito das nações, que são ao mesmo tempo aqueles de justiça e honra.
Todos os nossos ministros são encarregados da execução do presente decreto, que deve ser impresso no Bulletin des lois.
F. Ordem Britânica em Conselho, 26 de abril de 1809.
American State Papers, Foreign Relations, III, 241.
Na corte no Palácio da Rainha, em 26 de abril de 1809; Presente, a Majestade em Excelência do Rei.
Considerando que, em seu pedido de 11 de novembro de 1807, Sua Majestade ficou satisfeito, pelas razões nele previstas, de que "todos os portos e lugares da França e seus aliados, ou de qualquer outro país em guerra com Sua Majestade e todos os outros portos ou lugares na Europa, dos quais, embora não esteja em guerra com Sua Majestade, a bandeira britânica é excluída, e todos os portos ou lugares nas colônias pertencentes aos inimigos de Sua Majestade, devem agora estar sujeitos à mesmas restrições no ponto de comércio ou navegação, como se as mesmas fossem realmente bloqueadas da maneira mais rigorosa e vigorosa, e também proibir "todo o comércio de artigos que são o produto ou fabricação dos referidos países ou colônias; "e considerando que, com a sua Majestade, desejava não sujeitar os maiores países que estavam em aliança ou amizade com Sua Majestade a qualquer inconveniente maior do que era absolutamente inseparável de realizar a justa determinação de Sua Majestade de contrariar os projetos de seus inimigos, faça certas exceções e modificações expressas na referida ordem de 11 de novembro e em certas ordens subsequentes de 25 de novembro, declarativas da citada ordem de 11 de novembro e 18 de dezembro de 1807 e de 30 de março de 1808;
E que, em consequência de diversos eventos que ocorreram desde a data da primeira ordem mencionada, que afetam as relações entre a Grã-Bretanha e os territórios de outras potências, é conveniente que diversas partes e provisões das referidas ordens ser ordenado ou revogado;
Sua Majestade é, portanto, satisfeita, por e com o conselho de seu conselho particular, revogar e anular as diversas ordens, exceto conforme a seguir se expressa; e tanto dos referidos pedidos, exceto o que foi dito acima, é revogado em conformidade. E Sua Majestade agradece, por e com o conselho de seu conselho privado, ordenar, e é por isso ordenado, que todos os portos e lugares tão distantes do norte como o rio Ems, inclusivamente, sob o próprio governo, o próprio Reino da Holanda , e todos os portos e lugares sob o Governo da França, juntamente com as colônias, plantações e assentamentos na posse desses governos, respectivamente, e todos os portos e lugares nas partes do norte da Itália, a contar a partir dos portos de Orbitello e Pesaro, inclusivamente, deve continuar e estar sujeito às mesmas restrições, no ponto de comércio e navegação, sem qualquer exceção, como se o mesmo fosse realmente bloqueado pelas forças navais de Sua Majestade da maneira mais rigorosa e rigorosa; e que todas as embarcações que troquem de e para os referidos países ou colônias, plantações ou assentamentos, juntamente com todos os bens e mercadorias a bordo, serão condenados como prêmio aos captores.
E Sua Majestade tem o prazer de ordenar, e é por este ordenado, que este decreto terá efeito a partir do dia da data em relação a qualquer navio, juntamente com a sua carga, que pode ser capturada após esse dia, em qualquer viagem que seja e seja tornada legal por esta ordem, embora tal viagem, no momento do início do mesmo, fosse ilegal e proibida sob as referidas ordens anteriores; e esses navios, após serem trazidos, serão liberados em conformidade; e com respeito a todos os navios, juntamente com suas cargas, que podem ser capturados em qualquer viagem permitida sob as exceções das ordens acima mencionadas, mas que não é permitida de acordo com as disposições desta ordem, Sua Majestade tem o prazer de encomendar , e é por isso ordenado que tais navios e suas cargas não sejam passíveis de condenação, a menos que tenham recebido o aviso prévio do presente despacho, conforme permitido para aviso prévio nas ordens de 25 de novembro de 1807 e 18 de maio de 1808, em vários lugares e latitudes especificados.
E os honoráveis ​​honoráveis ​​Comissários dos Senhores do Tesouro de Sua Majestade, o principal secretário de Estado de Sua Majestade, os Comissários dos Lordes do Almirantado e o Juiz da Suprema Corte do Almirantado e os juízes dos tribunais do vice-ministro, são para Dê as instruções necessárias aqui quanto a eles podem, respectivamente, consultar.
G. O decreto de Rambouillet. 23 de março de 1810.
Napoleão. Considerando que o Governo dos Estados Unidos, por meio de um ato datado de 1º de março de 1809, que proíbe a entrada de portos, portos e rios dos referidos Estados a todos os navios franceses, ordena:
1º. Que, a partir do dia 20 de maio, os navios sob a bandeira francesa que chegarão nos Estados Unidos serão apreendidos e confiscados, bem como suas cargas;
2d. Que, depois da mesma data, produtos e produções provenientes do solo ou manufaturas da França ou de suas colônias podem importar para os Estados Unidos, de qualquer porto ou lugar estrangeiro, sob pena de apreensão, confisco e multa de três vezes o valor da mercadoria;
3d. Que os navios americanos não podem reparar em qualquer porto da França, suas colônias ou dependências;
Nós decretamos e decretamos o seguinte:
Que todos os navios que navegam sob a bandeira dos Estados Unidos ou possuíam, no todo ou em parte, qualquer cidadão ou sujeito desse Poder que, datado de 20 de maio de 1809, possa ter entrado ou entrar nos portos do nosso Império, nossas colônias ou os países ocupados pelos nossos exércitos devem ser apreendidos e os produtos das vendas serão depositados no fundo excedente.
Os navios que podem ser encarregados de despachos ou comissões de Governo dos referidos Estados e que não tenham carga ou mercadorias a bordo estão excluídos desta disposição.
Nosso grande juiz, ministro da Justiça e nosso ministro das Finanças, são encarregados da execução do presente decreto.
Referências.
A melhor conta consecutiva de todo o sistema está em Mahan, Sea Power. . . Revolução Francesa, II, 265 & # 45; 357. Henry Adams, História dos Estados Unidos, IV, Ch. IV, deve ser lido com referência aos documentos C e D; Um comentário valioso sobre os outros documentos também pode ser obtido através do índice. Veja também Fournier, Napoleon, 503 & # 45; 507; Rose, Napoleon, II, 95 & # 45; 99, 195 & # 45; 206 215 & # 45; 216; Lanfrey, Napoleon, III, 179. 183, 357-358, IV, 269 e # 45; 278.
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Europa napoleônica (1799-1815)
O Sistema Continental (1806-1807)
Depois que sua marinha foi destruída em Trafalgar em 1805, Napoleão percebeu que, se seu império fosse sempre seguro, ele teria que vencer a Grã-Bretanha. Com sua marinha desaparecida, Napoleão sabia que um assalto direto à ilha era para o tempo impossível, então ele decidiu fazer guerra econômica contra a "nação dos comerciantes", como ele chamou de britânicos. Seu plano de trazer a Grã-Bretanha aos joelhos era chamado de Sistema Continental. Os bens britânicos deveriam ser restritos de entrar na Europa. Napoleão exigiu que seu império fechasse seus portos de bens britânicos, e ele conseguiu que os russos, os austríacos e os prussianos cooperassem no Sistema Continental. Sem ter o mercado europeu para comprar seus manufaturados, Napoleão esperava que a Grã-Bretanha sofresse uma forte depressão, prejudicando a economia da nação e a capacidade de manter uma marinha tão poderosa. Enquanto isso, Napoleão estava construindo navios próprios. Napoleão queria atrapalhar a economia britânica e dar a França uma chance de construir sua própria indústria de manufatura e indústria.
O Sistema Continental começou em 1806 com o Decreto de Napoleão de Berlim, que proibia os navios britânicos de entrar nos portos europeus. A Grã-Bretanha, cheia de comerciantes experientes, fez um esforço concertado para minar o Sistema Continental, contratando suas remessas para navios neutros. Napoleon next issued the Milan Decree in December 1807. This harsh decree, aimed against smuggling, stated that neutral ships that stopped in Britain before landing in Europe were subject to confiscation.
Britain's retaliated through sea power, creating a blockade of all European ships. If Europe wouldn't allow British ships to dock at European ports, Britain wouldn't allow European ships to sail on what was then Britain's ocean.
Comentário.
The other nations of Europe were willing to side with Napoleon in the Continental system because for the most part they did dislike Britain. Britain was wealthy, rapidly industrialized, and isolationist. Cranking out textiles on their small island, the British rapidly became the wealthiest nation in Europe. Using its naval dominance, England built up colonies and trade networks for its manufactures that were the envy of all of Europe. So when Napoleon demanded that a Europe - wide boycott of British goods take place under his Continental System, there were many who were glad for a chance to cut Britain down to size.
The British blockade preventing European ships from sailing was not intended to "starve" Europe or make it suffer in any direct sense. Europe was capable of producing its own food and its own weapons without British help. Britain's real goal was to stop France and its allies from trading throughout Europe using shipping. In these days, there were no railways, so most transfer of goods from city to city and country-to-country was accomplished by boat. Unable to trade by sea routes, goods had to be moved about in Europe by wagons, a slower, more difficult means of transport use that were particularly poor for crossing mountainous areas. The British blockade thus severely handicapped internal European trading, which needed sea-shipping to operate at full capacity.
It is interesting to think of Napoleon's Continental System as an early kind of European Economic Community (EEC), where the nations of Europe banded together to strengthen their economy against underselling by an outside force (in Napoleon's period, Britain). The major goal of the Continental System, like the EEC, was to improve Europe's economy and give it more leverage in trading.

10 melhores corretores binários - Tabela de comparação.
The Continental System Restricted Trade With Who.
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His plan to bring Britain to its knees was called the Continental System. British goods were to be restricted from entering Europe. Napoleon demanded that his empire close its ports from British goods, and he got the Russians, Austrians, and Prussians to cooperate in the Continental System. The Continental System was an attempt by French Emperor Napoleon Bonaparte to cripple one of his enemies in the Napoleonic Wars Britain by destroying their trade, then their economy, and then their democracy through a blockade. So, all territories controlled by or allied to napoleon were forbidden from trading with Britain in any way What was the Continental System? The Continental System: An were very much restricted by that trade had had nothing like the same importance for the continental states as British trade had. The Continental System: An The same line of thoughtthe dependence of the credit system on foreign tradeis followed more. 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Continental System, in the Napoleonic wars, the blockade designed by Napoleon to paralyze Great Britain through the destruction of British commerce. The decrees of Berlin (November 21, 1806) and Milan (December 17, 1807) proclaimed a blockade: neutrals and French allies were not to trade with the British. The Continental System The united states confronts economic warfare lanes with commerce destroyers or to close continental ports to American trade. Entitled The Continental System: An Economic saw British trade as a vast organized system of piracy, but at the same time as Definition of The Continental System Our online dictionary has The Continental System information from Encyclopedia of American Foreign Policy dictionary. The Continental System and the greatly increased use of land routes for Continental trade. He devised the Continental System, doctors and scientists from countries like Australia are tightly restricted from These trade deals with countries. 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The Continental System was a blockade aimed at denying the British any trading access to ports in Europe, theoretically destroying British trade and denying them the money they needed to fund Napoleon's enemies on mainland Europe. The Continental System was intended to reduce British trade with Europe, to weaken Britain economically. By prohibiting trade between Europe and Britain, Napoleon hoped to destroy the basis of the British economy, thereby achieving through commerce what he could not achieve militarily.
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Napoleon had conquered most of continental Europe in the years between his coronation in 1804 to his final defeat in Waterloo in 1814. Napoleon’s main strength was his professional and nationalistic French Army of up to 700,000 men, the strongest and largest of any in Europe. Napoleon could lose 100,000 men in a single battle, but he he was able to conscript thousands of people to his army due to their strong loyalty to him and the nation of France. Napoleon was able to conquer Southern Europe (Italy), much of Central Europe(Austria), and the Iberian Peninsula (Spain). Although these states do not necessarily come under his direct control, they are subordinate to him because he appointed many of the leaders himself. The only true opponent to Napoleon is Great Britain across the English channel.
The Continental System.
Unable to compete with the British Navy, Napoleon uses his authority in Continental Europe to support his cause of destroying Britain’s commercial and financial power . He planned to cut of trade between Britain and the other European nations to economically suffocate Great Britain. The Milan Decree of 1807 further restricted neutral nations to trade with Britain. Ironically, the Continental System not only worsen the British economy, but also the whole Europe. Napoleon rejected advice to lessen the restrictions and create a free trade area. Instead Napoleon imposed the tariff policies that only favoured the French nation. The Continental system demonstrated that Napoleon’s rule was only intended for the benefits of his native country and not for the rest of Europe. Consequently the individual European peoples begin to resists Napoleon’s influence and the nationalist fervor gain momentum throughout the continent.
After Napoleon failed in his Russian conquest, other European leaders found the opportunity to overthrow Napoleon’s reign. Napoleon’s army was finally defeated in Leipzig, Germany in the “Battle of the Nations.” A few days later, Napoleon was exiled to the island of Elba, off the coast of Italy. The Congress of vienna was assembled in September 1814. In the congress the representatives agreed that no nation should be able to dominate all of Europe. The Congress specifically resolved France by restoring the Bourbon monarchy and restoring the boundaries. The Congress also established other kingdoms surrounding France as a barrier for future expansionist threats. It created the kingdom of Netherlands, which included Luxembourg and Belgium, Austria gained control of much of northern Italy, and Prussia was given added territories. In these kingdoms the Congress established monarchies and rejected any form of republican/democratic form of government to prevent events such as the French Revolution to be repeated. It established a framework where treaties were made between nations states rather than between the monarchs. The Congress was one of the first multi-national organisations where nations settle disputes without the means of direct confrontation.
The Congress of Vienna -----The Quadruple Alliance:

Continental System.
Continental System , in the Napoleonic wars, the blockade designed by Napoleon to paralyze Great Britain through the destruction of British commerce. The decrees of Berlin (November 21, 1806) and Milan (December 17, 1807) proclaimed a blockade: neutrals and French allies were not to trade with the British.
The Continental System hurt English industries and helped spur the Luddite protest movement against unemployment in England. Although it stimulated manufacturing in some parts of France, the system damaged regions dependent on overseas commerce. Because the British had an overwhelming superiority at sea, though, enforcing the system proved disastrous for Napoleon. His efforts to halt evasions of his blockade stretched French forces too thin, and ultimately provoked his calamitous invasion of Russia in 1812.
England responded to the Continental System with Orders in Council that subjected France and all countries in alliance with Napoleon to a counterblockade. These orders were one of the main causes of the Anglo-American War of 1812.